sábado, 5 de março de 2011

"ORG" DO PARANA DEFENDE LEI EM DEFESA DAS SOGRAS...

Você gosta da sua sogra?
Uma organização não governamental do Parana lança um projeto em defesa das sogras:
A "ORG" Associação Difusora de Treinamentos e Projetos Pedagógicos Aditepp  ja esta a 38 anos na atuação em defesa dos direitos da mulher e de geração de renda no Estado do Parana, sogra é uma das figura femininas com maior nivel de piadas que acabam ofendendo e desvalorisando a imagem destas mulheres.
A campanha em favor das sogras abre uma nova frente para a Aditepp, que atuou muito tempo no incentivo à alfabetização no Paraná, inclusive criando programas para o ingresso de jovens de baixa renda no ensino superior.

As sogras
O projeto começou com uma pesquisas sobre por que a sogra é uma figura tão controversa. Geralmente, a violência contra a sogra não é física, mas moral. “A cultura ocidental coloca a figura da sogra no lixo. Ou então a explora. Em outras culturas, acontece o posto, o que também é um exagero, como na Índia, onde todos devem se submeter à sogra. Nem oito nem oitenta”,
Depois, a ONG discutiu com um grupo de sogras o seu cotidiano, em encontros que começaram a ser feitos em janeiro. “A maioria sofre em silêncio. A sogra já está tão estigmatizada que muitas mulheres têm medo de reclamar e atrapalhar o casamento da filha ou do filho. E fica quieta, mesmo quando é explorada”, conta Cristina, com base nas conversas iniciais com algumas mulheres sobre o assunto. “A mentalidade é a mesma em países desenvolvidos, cujos relatos de jovens apontam que eles vêem a sogra como um peso insuportável”, diz a coordenadora do projeto. “Vai levar décadas para se conseguir mudar esse imaginário. Mas uma hora tem que começar”, completa.

A sogra sofre tanto com um filho homem quanto com a filha mulher. “O genro quer mostrar que quem manda é ele. Já a nora, se for insegura, não distingue muitas vezes a figura de mulher, esposa, e a figura da mãe, e encara a sogra como uma concorrente no controle sobre o marido”, compara Cristina.

Até dezembro, serão feitos seminários e reuniões com sogras e homens que convivem com elas. Para o ano que vem, com base nos resultados da pesquisa, a ONG produzirá um relatório e, depois, uma campanha. Por enquanto, a coordenadora do projeto considera ser prematuro pensar em um projeto de lei sobre o tema.

fonte da noticia:


Bom enquanto alguma lei não pune os piadistas de plantão, vão continuar fazendo ironías com a sogra como na imagen abaixo.



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